sábado, 29 de dezembro de 2007
sexta-feira, 28 de dezembro de 2007
quarta-feira, 26 de dezembro de 2007
o país que eles nos fazem
Li, no site da SAPO, o seguinte:
"O Bloco de Partos da Maternidade de Chaves encerra esta quinta-feira à meia-noite, confirmou à SIC fonte hospitalar. A partir de sexta-feira, as parturientes de Chaves terão de se deslocar à maternidade de Vila Real.”
Não sei, sinceramente, como é que este governo socialista quer evitar a desertificação do interior do país.
Eu conheço esta zona. Sei bem o tempo que demoramos para chegar a Chaves, vindos de Vila Real. É um absurdo, não o tempo da deslocação, mas a atitude. Se quisermos considerar 40 minutos um absurdo, pois então que seja. O que este governo quer fazer é tornar este país cada vez mais rude e fazê-lo voltar aos tempos onde se nascia em casa, onde as condições, para tal, faltam e o índice de mortalidade infantil era assustador.
Não me sinto culpado, pois, não votei nestes “grunhos”, nestes mentecaptas, nestes patetas.
Li, ainda, no site da SAPO que: No hospital de Chaves nasceram, este ano, 309 crianças, 60% das quais por cesariana. No anúncio do encerramento da Maternidade, Correia de Campos justificou a decisão com a necessidade de reduzir o número de cesarianas que se registam Portugal, onde a média é de 32% a nível nacional.
Julgo que o ministro da saúde, correia de campos (em letrinhas minúsculas, bem minúsculas) quer que os nossos filhos sejam todos “Meninos Jesus”. Ele que venha, depois do nascimento do menino, beber a “mijinha” a nossas casas.
segunda-feira, 24 de dezembro de 2007
Do they know it's christmas
Fui ao baú das velharias e encontrei esta música. Bonita e com sentimento.
Desejo, a todos vós, a todos mesmo, um Feliz Natal!
sábado, 22 de dezembro de 2007
quarta-feira, 19 de dezembro de 2007
terça-feira, 18 de dezembro de 2007
domingo, 16 de dezembro de 2007
Mais uma vez sobre o Torneio Raul Mendonça
Conforme o prometido, aqui estou eu a escrever um pouco sobre o Torneio da semana passada, o Torneio Raul Mendonça.
E antes de mais alguma coisa, tenho que dar os parabéns aos vencedores. Pois, em gross foi o Rigoberto Oliveira e em Net foi o Rui Cordeiro. Aos dois, os meus sinceros parabéns!
Parabéns também ao Francisco Costa Matos, pela excelente vitória na Ordem de Mérito Gross 2007.
Quanto ao torneio em si, só posso ter boas recordações, fiquei em 2º lugar Net e em 5º lugar gross. Para além disso, o 2º lugar Net deu-me 27 pontos, o bastante para ganhar a Ordem de Mérito Net 2007.
No primeiro dia fiz o suficiente para ter ficado à frente do Francisco Bettencourt (FB), meu principal adversário na Ordem de Mérito 2007. Ao fim da primeira volta encontrava-me em 2º lugar, com mais uma pancada Net que o Rigoberto e menos 5 que o FB.
Portanto, no segundo dia só teria que gerir o resultando, procurar melhorar o que fiz mal no dia anterior e esperar… a espera foi longa, mas valeu a pena!
Assim, o segundo objectivo deste ano está cumprido. O primeiro foi entrar na Universidade, o segundo era ganhar a Ordem de Mérito Net 2007 (se não fosse este ano, muito dificilmente seria nos próximos). Agora só falta baixar o handicap para um dígito.
Ahh... parabéns a mim mesmo!
segunda-feira, 10 de dezembro de 2007
domingo, 9 de dezembro de 2007
Torneio Raul Mendonça
Meus amigos,
Hoje estou cansado, não irei alongar-me muito, até porque não tenho jeito e ultimamente nem vontade de escrever tenho tido.
Mas é só para dizer, a todos quantos faziam “figas”, que fiquei em segundo lugar no torneio mais antigo de golfe e, na minha opinião, o mais carismático que se realiza em S. Miguel – Torneio Raul Mendonça.
Esse segundo lugar valeu-me 27 pontos para a Ordem de Mérito… ganhei a Ordem e estou feliz por isso.
O próximo “post” será mais detalhado.
segunda-feira, 3 de dezembro de 2007
sexta-feira, 30 de novembro de 2007
segunda-feira, 26 de novembro de 2007
domingo, 25 de novembro de 2007
Torneio João Vasco Paiva
Decorreu hoje na Batalha Golf Course um Torneio de homenagem a João Vasco Paiva. O número de participantes foi muito simpático e chegou às sete dezenas.
O dia esteve agradável para a prática da modalidade, onde o sol mostrou-se de quando em vez e a chuva nem sequer ameaçou cair.
Joguei com o António Onofre Soares, meu amigo e parceiro das “labutas” golfistas e com o meu, também, amigo Amílcar Santos.
Comecei mal, logo no primeiro buraco faço um duplo e ainda por cima a falhar um “put” de 50 centímetros. Mas no decorrer do jogo lá fui amenizando a perda e no buraco 18 lá fiz um birdie. No entanto, antes, no buraco 15 faço novamente um duplo, e é aí que cai por terra alguma aspiração aos lugares premiados.
O torneio foi jogado em Stableford Net (pontos), e a classificação geral ficou assim ordenada nos primeiros 10 lugares:
1º Mário Fortuna 42
2º Júlio Videira 40
3º António Macedo 39
4º Ricardo Raposo 39
5º Nelson Correia 39
6º Eugénio Almeida 38
7º Manuel Farias 38
8º Miguel Amaral 38
9º Paulo Brilhante 38
10º Gary Wikstrom 38
terça-feira, 20 de novembro de 2007
quarta-feira, 14 de novembro de 2007
terça-feira, 13 de novembro de 2007
domingo, 11 de novembro de 2007
sexta-feira, 9 de novembro de 2007
Chuva... chuva!
Mais um dia de chuva, mas mais um dia com um jogo regular. Hoje, novamente, fiz 41 pancadas no percurso B da Batalha. Fomos jogar o percurso A, mas a chuva só nos permitiu concluir mais 4 buracos. Foi chuva a potes, foi de tal forma forte e intensa que o meu guarda-chuva deixou entrar água. Por pouco não fiquei tipo “pinto”.
O importante destes dias tem sido o meu jogo regular e sem grande esforço. Os pares que tenho feito são provenientes de “green in regulation”, o que não é nada mau, pois fiz 4 pares e 5 bogeys… a ver vamos onde chego este ano na ordem de mérito NET.
O importante destes dias tem sido o meu jogo regular e sem grande esforço. Os pares que tenho feito são provenientes de “green in regulation”, o que não é nada mau, pois fiz 4 pares e 5 bogeys… a ver vamos onde chego este ano na ordem de mérito NET.
Nota: Bogey é uma pancada acima do par do buraco.
quinta-feira, 8 de novembro de 2007
Definições
O que vou escrever hoje não vai acrescentar nada de novo aos jogadores de golfe que visitam este blogue.
Este “post” é dedicado aos visitantes que não praticam a modalidade, aos quais as suas visitas muito agradeço e estimo.
Para responder às questões: "o que é um green in regulation?" ou "o que é um par?" tenho que dar uma noção breve de alguns termos utilizados no golfe.
Portanto um course de golfe consiste em 18 buracos (18 campos) feitos de par 3, par 4 e par 5. O par é, em teoria, o número "ideal" de pancadas necessárias para jogar determinado buraco. O número de pares somado dá o par total do course, normalmente é de 72 – pode consistir por exemplo em quatro buracos de par 3, quatro buracos de par 5 e dez de par 4.
Quando um jogador diz que fez par no buraco 1 de par 4, está a dizer que fez o número de pancadas standard atribuído a esse buraco.
Convém referir que em cada course de golfe já está definido, à partida e desde a sua constituição, qual o par correspondente a cada um dos 18 buracos ou campos que compõe esse course.
Por exemplo, hoje fiz 82 pancadas, 41;41 (A+B), logo fiz 10 pancadas acima do par do campo, que na “Batalha Golf Course” é de 72.
Um buraco (campo) tem diferentes zonas, tais como e entre outras, o tee de saída, o fairway, o rough, o bunker, o green e o hole.
O termo tee de saída descreve a zona do campo (existente em cada um dos 18 buracos) onde se coloca a bola para fazer o 1º shot (tacada), relativo a cada campo.
O tee é uma peça de madeira ou plástico onde se coloca a bola para fazer os tais shots. Este nome aparece porque esta peça de madeira tem o formato de um “T”. Daí surgir o nome tee de saída.
O fairway é a zona principal de jogo de cada buraco ou campo. A relva nesta zona é curta.
O rough é a zona do campo que vai para além da zona de fairway. A maior parte desta área está preenchida com relva alta (+/- 10cm), árvores e outros obstáculos.
O bunker é um obstáculo de areia colocado nas zonas de fairway e perto dos greens.
O green é a área reservada à utilização de putters (taco utilizado no green para acabar o buraco). No green existem outros elementos que são: o hole (buraco) e a bandeira. A relva é muito curta, tipo tapete.
Dadas estas definições breves e mas muito sarnosas, vou agora dizer o que é um green in regulation. Assim, o termo green in regulation descreve o número ideial de shots necessários para chegar do tee de saída ao green. Num par 3 esse número é de um shot, num par 4 esse número é de dois shots e num par 5 são de três shots.
Muitas mais definições haveria para dizer, mas não vou esgotá-las, pois assim ficaria sem mais nada para escrever no blogue.
Vou fazer como os meus professores na Universidade, se o que eu escrevi estiver confuso, estou disponível para tirar dúvidas.
Este “post” é dedicado aos visitantes que não praticam a modalidade, aos quais as suas visitas muito agradeço e estimo.
Para responder às questões: "o que é um green in regulation?" ou "o que é um par?" tenho que dar uma noção breve de alguns termos utilizados no golfe.
Portanto um course de golfe consiste em 18 buracos (18 campos) feitos de par 3, par 4 e par 5. O par é, em teoria, o número "ideal" de pancadas necessárias para jogar determinado buraco. O número de pares somado dá o par total do course, normalmente é de 72 – pode consistir por exemplo em quatro buracos de par 3, quatro buracos de par 5 e dez de par 4.
Quando um jogador diz que fez par no buraco 1 de par 4, está a dizer que fez o número de pancadas standard atribuído a esse buraco.
Convém referir que em cada course de golfe já está definido, à partida e desde a sua constituição, qual o par correspondente a cada um dos 18 buracos ou campos que compõe esse course.
Por exemplo, hoje fiz 82 pancadas, 41;41 (A+B), logo fiz 10 pancadas acima do par do campo, que na “Batalha Golf Course” é de 72.
Um buraco (campo) tem diferentes zonas, tais como e entre outras, o tee de saída, o fairway, o rough, o bunker, o green e o hole.
O termo tee de saída descreve a zona do campo (existente em cada um dos 18 buracos) onde se coloca a bola para fazer o 1º shot (tacada), relativo a cada campo.
O tee é uma peça de madeira ou plástico onde se coloca a bola para fazer os tais shots. Este nome aparece porque esta peça de madeira tem o formato de um “T”. Daí surgir o nome tee de saída.
O fairway é a zona principal de jogo de cada buraco ou campo. A relva nesta zona é curta.
O rough é a zona do campo que vai para além da zona de fairway. A maior parte desta área está preenchida com relva alta (+/- 10cm), árvores e outros obstáculos.
O bunker é um obstáculo de areia colocado nas zonas de fairway e perto dos greens.
O green é a área reservada à utilização de putters (taco utilizado no green para acabar o buraco). No green existem outros elementos que são: o hole (buraco) e a bandeira. A relva é muito curta, tipo tapete.
Dadas estas definições breves e mas muito sarnosas, vou agora dizer o que é um green in regulation. Assim, o termo green in regulation descreve o número ideial de shots necessários para chegar do tee de saída ao green. Num par 3 esse número é de um shot, num par 4 esse número é de dois shots e num par 5 são de três shots.
Muitas mais definições haveria para dizer, mas não vou esgotá-las, pois assim ficaria sem mais nada para escrever no blogue.
Vou fazer como os meus professores na Universidade, se o que eu escrevi estiver confuso, estou disponível para tirar dúvidas.
quarta-feira, 7 de novembro de 2007
Ganhou a chuva!
(Ganhou a chuva mas fiquei feliz!) Tal como disse ontem lá fui eu hoje jogar mais uma partidinha.
Só que ao contrário do que havia pensado ontem não fiz 18 buracos, fiz sim 13… a chuva ganhou desta vez.
Mas quem ganhou o percurso “C” fui eu. Fiz 38 pancadas e as duas acima foram feitas no buraco 9. Um duplo tentador de estragar o dia. Mas este duplo não sabia que eu já não jogava com regularidade há 3 semanas, portanto fui eu que o iludi.
Depois, bom… depois em 4 buracos fiz duas acima. De qualquer forma estava dentro do meu limite.
Hoje ninguém me bateu, nem mesmo o Vicky com Handicap 23. Estava imparável. Foi bom sentir que ainda estou com algum ritmo.
Só que ao contrário do que havia pensado ontem não fiz 18 buracos, fiz sim 13… a chuva ganhou desta vez.
Mas quem ganhou o percurso “C” fui eu. Fiz 38 pancadas e as duas acima foram feitas no buraco 9. Um duplo tentador de estragar o dia. Mas este duplo não sabia que eu já não jogava com regularidade há 3 semanas, portanto fui eu que o iludi.
Depois, bom… depois em 4 buracos fiz duas acima. De qualquer forma estava dentro do meu limite.
Hoje ninguém me bateu, nem mesmo o Vicky com Handicap 23. Estava imparável. Foi bom sentir que ainda estou com algum ritmo.
terça-feira, 6 de novembro de 2007
Regresso com uma lição!
Ao fim de 3 semanas sem bater uma única bola fui jogar golfe.
Fiz 18 buracos. Gostei. Senti algum desconforto, talvez por alguma falta de confiança, principalmente no jogo curto, mas gostei. Lá fui fazendo alguns “green in regulation”, o que me valeu alguns pares. No entanto, não os suficientes para me encher o “ego”.
O resultado não foi mau de todo, 88 pancadas, 44;44 (A+B).
Joguei com o André Medeiros, profissional de golfe, rapaz honesto e correcto. Explicou-me a razão de ter sido desclassificado do último Sata Open. Só tenho a repetir e a acrescentar: rapaz honesto, correcto e integro.
Não vou, como é óbvio, relatar o que André disse-me, mas quero deixar expresso que a atitude do André foi digna de um Senhor.
Amanhã, lá estou eu novamente, bater bolas, jogar 18 “buraquitos” e, espero, sair satisfeito. Mais não seja pela companhia, que será novamente o André Medeiros.
Fiz 18 buracos. Gostei. Senti algum desconforto, talvez por alguma falta de confiança, principalmente no jogo curto, mas gostei. Lá fui fazendo alguns “green in regulation”, o que me valeu alguns pares. No entanto, não os suficientes para me encher o “ego”.
O resultado não foi mau de todo, 88 pancadas, 44;44 (A+B).
Joguei com o André Medeiros, profissional de golfe, rapaz honesto e correcto. Explicou-me a razão de ter sido desclassificado do último Sata Open. Só tenho a repetir e a acrescentar: rapaz honesto, correcto e integro.
Não vou, como é óbvio, relatar o que André disse-me, mas quero deixar expresso que a atitude do André foi digna de um Senhor.
Amanhã, lá estou eu novamente, bater bolas, jogar 18 “buraquitos” e, espero, sair satisfeito. Mais não seja pela companhia, que será novamente o André Medeiros.
domingo, 4 de novembro de 2007
sexta-feira, 2 de novembro de 2007
Pensamentos estranhos!
Estes vão ser os pensamentos que me vão assolar. Então comigo que tenho a mania da perfeição (só no golfe, porque de resto estou cheio de defeitos e imperfeições).
Estou desejoso para ir jogar, bater bolas todos os dias, voltar a sentir-me livre...
Estou desejoso para ir jogar, bater bolas todos os dias, voltar a sentir-me livre...
domingo, 28 de outubro de 2007
Contas e mais contas!
Tenho reparado que as visitas continuam a aumentar, mas eu não tenho correspondido ao número de visitas, pois não tenho escrito nada, mesmo nada. Começo a ver que não vale a pena ficar sem escrever.
O tempo que tenho dedicado ao estudo na UAc não me tem deixado realizado, nem seguro do que estou a fazer.
Microeconomia deixa-me revoltado, não consigo encaixar aquelas contas… ou por falta de bases, ou porque não tenho ido às aulas por se tratarem de aulas em horários diurnos.
Mais grave que tudo isto é o facto de não andar a jogar golfe. Nem bolas tenho batido. O meu swing deve estar um caos… nem quero imaginar no trabalho que vou ter, para pô-lo no plano certo, e logicamente, na direcção pretendida.
Mas meus amigos, não desistem de visitar o blogue, ouçam as “musiquinhas” que coloquei para alegrar os ouvidos…
O tempo que tenho dedicado ao estudo na UAc não me tem deixado realizado, nem seguro do que estou a fazer.
Microeconomia deixa-me revoltado, não consigo encaixar aquelas contas… ou por falta de bases, ou porque não tenho ido às aulas por se tratarem de aulas em horários diurnos.
Mais grave que tudo isto é o facto de não andar a jogar golfe. Nem bolas tenho batido. O meu swing deve estar um caos… nem quero imaginar no trabalho que vou ter, para pô-lo no plano certo, e logicamente, na direcção pretendida.
Mas meus amigos, não desistem de visitar o blogue, ouçam as “musiquinhas” que coloquei para alegrar os ouvidos…
quarta-feira, 24 de outubro de 2007
sexta-feira, 19 de outubro de 2007
Desculpas!!!
Não consigo perceber, quando ouço alguns jogadores de golfe, o que querem dizer “eu venho aqui só para me divertir e que se lixe o resultado”. Ora até aqui tudo bem, eu também vou para me divertir mas preocupo-me com o resultado.
Muito menos percebo os desabafos quando, no final de cada partida, o resultado não é o expectável, ou seja, é um número tão ridículo que nem vale a pena comentar.
Ou se assume uma atitude de simples divertimento, ou então, admite-se que o jogar bem e o resultado final entra no bem-estar psíquico e emocional de cada um.
Presumo que os desabafos são para justificar o facto de ter jogado mal. Mas esta preocupação de se justificar já foi dada antes de iniciar a partida, logo não deve haver mais comentários justificativos sobre o mau resultado.
A não ser assim, estamos perante casos de pura ignorância, ou não sabem eles que a qualidade do golfe jogado tem a ver com a frequência de treino e a persistência na correcção dos pontos fracos da parte do jogo que cada um menos domina?
Admito um mau dia, e admito todos os maus dias desde que não se esteja à espera de bons resultados, sem ter feito um esforço para os merecer.
Da mesma forma gostava que percebessem aqueles jogadores que, por algum motivo jogaram mal, lamentam e ficam aborrecidos pelo resultado obtido. É que não é por arrogância, nem por pensarem que são os melhores e não admitirem falhar, mas sim pelo simples facto de trabalharem e não verem frutos do ser esforço.
Ah… para as desculpas, admito também a idade e mini-saias como esta. Quer queiramos, quer não, a PDI e coisas atrevidas contam!
Muito menos percebo os desabafos quando, no final de cada partida, o resultado não é o expectável, ou seja, é um número tão ridículo que nem vale a pena comentar.
Ou se assume uma atitude de simples divertimento, ou então, admite-se que o jogar bem e o resultado final entra no bem-estar psíquico e emocional de cada um.
Presumo que os desabafos são para justificar o facto de ter jogado mal. Mas esta preocupação de se justificar já foi dada antes de iniciar a partida, logo não deve haver mais comentários justificativos sobre o mau resultado.
A não ser assim, estamos perante casos de pura ignorância, ou não sabem eles que a qualidade do golfe jogado tem a ver com a frequência de treino e a persistência na correcção dos pontos fracos da parte do jogo que cada um menos domina?
Admito um mau dia, e admito todos os maus dias desde que não se esteja à espera de bons resultados, sem ter feito um esforço para os merecer.
Da mesma forma gostava que percebessem aqueles jogadores que, por algum motivo jogaram mal, lamentam e ficam aborrecidos pelo resultado obtido. É que não é por arrogância, nem por pensarem que são os melhores e não admitirem falhar, mas sim pelo simples facto de trabalharem e não verem frutos do ser esforço.
Ah… para as desculpas, admito também a idade e mini-saias como esta. Quer queiramos, quer não, a PDI e coisas atrevidas contam!
terça-feira, 16 de outubro de 2007
domingo, 14 de outubro de 2007
Mais uma vez sobre Golfe Rústico
Tenho ouvido alguns comentários, um tanto ao quanto desagradáveis, com despeito ao golfe rústico.Seria bom explicar, a estas “cabecinhas pensadoras”, porque nem de críticos posso chamá-los, que o golfe rústico, não é mais nem menos que um dos itens para poder promover os Açores como destino de turismo rural.
E mais, tanto ajuda o turismo rural, como também, cria o “bichinho” da curiosidade, a quem está ver algum evento de golfe rústico, a praticar o dito golfe normal.
Portanto, todos, digo todos, deviam estar empenhados em levar o golfe rústico a várias localidades do nosso arquipélago dos Açores. Sim, porque o golfe dito normal não está à mão de semear. Serão necessários alguns milhões de euros para fazer um “campinho” de, pelo menos, nove “buraquitos”. Enquanto que no golfe rústico, esta despesa está como para aquela de comprar uma bola de futebol e na rua fazer duas balizas com uns calhaus de 20 centímetros e formar uma equipa de 2 à frente e 1 à baliza.
Desta forma, sempre que for convidado a participar num evento de natureza igual aos dois que já participei, pois digo e com muito gosto – contem comigo!!
sexta-feira, 12 de outubro de 2007
quinta-feira, 11 de outubro de 2007
segunda-feira, 8 de outubro de 2007
Golfe Rústico em S. Jorge
Foi no passado dia 6 de Outubro que se realizou o 1º Torneio de Golfe Rústico de S. Jorge, inserido na IV Bienal de Turismo Rural do Atlântico.
O torneio realizou-se nas pastagens em redor da Tertúlia Tauromáquica de S. Jorge. Com uma paisagem e um cenário de cortar a respiração. O pano de fundo, não era nem mais, nem menos, que a vista sobre as costas norte das ilhas de Pico e Faial. Simplesmente fantástico!
E mais, realizou-se debaixo de um excelente espírito de lealdade pelas regras de golfe e onde a boa disposição imperou no seio do grupo que teve o privilégio de se deslocar à magnifica ilha de S. Jorge.
Temos que dar os parabéns aos vitoriosos, são eles: Rui Cordeiro (1º); Mário Oliveira (2º) e Pedro Cordeiro (3º). O torneio teve que ser decidido em “play-off”, pois ao fim dos 9 buracos que consistiram a prova, o resultado era de 36 pancadas para o Rui e para o Mário. O primeiro levou a melhor logo no primeiro buraco de “play-off”, ficando assim com o título de “Campeão das Pastagens”. Título este que eu também fui atrás. Infelizmente não consegui!
Espero que apareça uma nova oportunidade de poder participar em mais um convívio de Golfe Rústico, pois o que tiramos destes eventos é o excelente companheirismo existente nos seus participantes.
Parabéns também aos organizadores desta prova, são eles o Carlos Teixeira da Silva e o Luís Silva. A eles, o meu muito obrigado pela atenção e todo cuidado na preparação da já mencionada prova.
O torneio realizou-se nas pastagens em redor da Tertúlia Tauromáquica de S. Jorge. Com uma paisagem e um cenário de cortar a respiração. O pano de fundo, não era nem mais, nem menos, que a vista sobre as costas norte das ilhas de Pico e Faial. Simplesmente fantástico!
E mais, realizou-se debaixo de um excelente espírito de lealdade pelas regras de golfe e onde a boa disposição imperou no seio do grupo que teve o privilégio de se deslocar à magnifica ilha de S. Jorge.
Temos que dar os parabéns aos vitoriosos, são eles: Rui Cordeiro (1º); Mário Oliveira (2º) e Pedro Cordeiro (3º). O torneio teve que ser decidido em “play-off”, pois ao fim dos 9 buracos que consistiram a prova, o resultado era de 36 pancadas para o Rui e para o Mário. O primeiro levou a melhor logo no primeiro buraco de “play-off”, ficando assim com o título de “Campeão das Pastagens”. Título este que eu também fui atrás. Infelizmente não consegui!
Espero que apareça uma nova oportunidade de poder participar em mais um convívio de Golfe Rústico, pois o que tiramos destes eventos é o excelente companheirismo existente nos seus participantes.
Parabéns também aos organizadores desta prova, são eles o Carlos Teixeira da Silva e o Luís Silva. A eles, o meu muito obrigado pela atenção e todo cuidado na preparação da já mencionada prova.
domingo, 7 de outubro de 2007
quarta-feira, 3 de outubro de 2007
Amadores - SATA AZORES OPEN 2007
Terminou hoje a prova dos amadores no torneio Sata Azores Open 2007.
Quero, daqui, endereçar os meus parabéns aos vitoriosos, Ricardo Raposo, Jorge Costa e Onofre Soares!
Fiquei deveras contente, quando vi hoje na Internet quem tinham sido os ganhadores deste ano. Não foi mais nem menos que dois colegas chegados nestas “lides” do golfe. O Jorge e o Onofre. Principalmente o Onofre!
Onofre meu caro, espero que esta vitoria NET (Grupo B), seja a primeira de muitas, pois tu bem mereces. Tens conseguido, de semana para semana, evoluir o bastante para hoje ter conseguido tal feito. E o que digo é bem verdade, e hoje, conseguiste demonstrar o mesmo, pois fazes a proeza de subir do 14º lugar, para o 1º. Mais uma vez, parabéns!
Quanto ao meu colega Jorge Costa, bom… eu até já estou com receio de jogar com ele, tal não vai ser a aglutinação de gente a solicitar o seu autógrafo.
Jorge, estás mesmo de parabéns, pois hoje não só conseguiste aguentar a pressão, como ainda por cima, fizeste um melhor score do que o de ontem! Parabéns, uma vitória GROSS no grupo B é sempre bem vinda!
Meu Caro Ricardo Raposo, tu conseguiste uma coisa rara, 1º GROSS E 1º NET do Grupo A. É deveras deslumbrante.
Só tenho a dizer-te o seguinte: aproveita, com a tua idade, esta é uma excelente altura para te dedicares a sério neste desporto. Estuda claro. Mas não te esqueças que o golfe também é uma forma de vida!
Parabéns aos três, pois bem merecem!
Quero, daqui, endereçar os meus parabéns aos vitoriosos, Ricardo Raposo, Jorge Costa e Onofre Soares!
Fiquei deveras contente, quando vi hoje na Internet quem tinham sido os ganhadores deste ano. Não foi mais nem menos que dois colegas chegados nestas “lides” do golfe. O Jorge e o Onofre. Principalmente o Onofre!
Onofre meu caro, espero que esta vitoria NET (Grupo B), seja a primeira de muitas, pois tu bem mereces. Tens conseguido, de semana para semana, evoluir o bastante para hoje ter conseguido tal feito. E o que digo é bem verdade, e hoje, conseguiste demonstrar o mesmo, pois fazes a proeza de subir do 14º lugar, para o 1º. Mais uma vez, parabéns!
Quanto ao meu colega Jorge Costa, bom… eu até já estou com receio de jogar com ele, tal não vai ser a aglutinação de gente a solicitar o seu autógrafo.
Jorge, estás mesmo de parabéns, pois hoje não só conseguiste aguentar a pressão, como ainda por cima, fizeste um melhor score do que o de ontem! Parabéns, uma vitória GROSS no grupo B é sempre bem vinda!
Meu Caro Ricardo Raposo, tu conseguiste uma coisa rara, 1º GROSS E 1º NET do Grupo A. É deveras deslumbrante.
Só tenho a dizer-te o seguinte: aproveita, com a tua idade, esta é uma excelente altura para te dedicares a sério neste desporto. Estuda claro. Mas não te esqueças que o golfe também é uma forma de vida!
Parabéns aos três, pois bem merecem!
terça-feira, 2 de outubro de 2007
domingo, 30 de setembro de 2007
Pedro Santana Lopes vs José Mourinho ( O País está doido )
Quando é que vamos ter no país um jogador de golfe a interromper um ex primeiro-ministro!!??
Amanhã começa o Sata Open, cheio de mística e único nos Açores na a qualidade que tem vindo a apresentar nos jogadores profissionais que por cá têm passado.
Este ano não vou participar neste evento. Estou triste por isso, pois encontro-me num momento muito aceitável do meu jogo e tenho a certeza que, se não houvesse um dia de tempestade, ia fazer um bom resultado. Um bom resultado, não ganhar, pois temos que dar o devido respeito a todos quanto participam!
Mas a vida é assim mesmo, temos que fazer opções e penso que a opção que tomei é a mais correcta. Não seria justo comigo se, por causa do torneio, faltasse à Universidade. Lembram-se, eu entrei na universidade! Cumpro assim mais um objectivo a que me propus no início do ano!
Assim, só vem a faltar um! Chegar ao handicap de 1 (um) dígito… 8, 9… o que for, mas só com um dígito!
Acho que ainda vou a tempo, já falei nisto aqui no blogue, mas tenho até ao final do ano mais dois torneios, nos quais vou tentar baixar o meu handicap.
Bom, meus amigos, a todos aqueles que vão participar no Sata Open, as minhas sinceras felicidades, que gozem a mística deste maravilhoso torneio e que no final fiquem satisfeitos com os resultados obtidos.
GOOD SHOTS!!
Este ano não vou participar neste evento. Estou triste por isso, pois encontro-me num momento muito aceitável do meu jogo e tenho a certeza que, se não houvesse um dia de tempestade, ia fazer um bom resultado. Um bom resultado, não ganhar, pois temos que dar o devido respeito a todos quanto participam!
Mas a vida é assim mesmo, temos que fazer opções e penso que a opção que tomei é a mais correcta. Não seria justo comigo se, por causa do torneio, faltasse à Universidade. Lembram-se, eu entrei na universidade! Cumpro assim mais um objectivo a que me propus no início do ano!
Assim, só vem a faltar um! Chegar ao handicap de 1 (um) dígito… 8, 9… o que for, mas só com um dígito!
Acho que ainda vou a tempo, já falei nisto aqui no blogue, mas tenho até ao final do ano mais dois torneios, nos quais vou tentar baixar o meu handicap.
Bom, meus amigos, a todos aqueles que vão participar no Sata Open, as minhas sinceras felicidades, que gozem a mística deste maravilhoso torneio e que no final fiquem satisfeitos com os resultados obtidos.
GOOD SHOTS!!
domingo, 23 de setembro de 2007
Há dias assim!
Hoje vou contar-vos uma coisa para vocês não repetirem. Então aqui vai:
Campo 6 do percurso C – Batalha (par 4 – 340 metros - STR. IND. - 9)
Campo 6 do percurso C – Batalha (par 4 – 340 metros - STR. IND. - 9)
23.Set.2007 - Handicap EGA - 10,9
1º shot: drive – lago;
2º shot: Drop;
3º shot: madeira 5 – out of bounds;
4º shot: penalidade;
5º shot: madeira 5 – bola voou e ficou à frente do bunker de fairway da esquerda (atrás da árvore);
6º shot: sand-wedge (56º) – bola topada e voou para o tee de saída do campo 7;
7º shot: sand-wegde novamente, a bola passou o green e ficou no avant- green do lado oposto de onde tinha batido;
8º shot: sand-wedge – passou 2,50 metros o buraco;
9º shot: putt, ficou a 30 centímetros do buraco;
10º shot: foi-me oferecido o putt, pois ainda corria o risco de falhar!
Portanto meus amigos, há dias assim!
sábado, 22 de setembro de 2007
Turismo versus Golfe
Pois é meus amigos, consegui entrar na universidade!
Não sei como vou estudar turismo e golfe ao mesmo tempo… não quero é que fiquem a perder as duas ocupações, logo e por inerência, eu!
Os jogos de fim-de-semana vão estar comprometidos, o que só vem reforçar a ideia de que a hora de almoço tem que ser para bater bolas!
Pois é, tenho esta para descalçar, mas vou fazer os possíveis e impossíveis para não desfraldar os objectivos a que me propus no início deste ano. Chegar ao handicap de 1 (um) dígito. Não vai ser fácil, tenho mais dois torneios para tentar conseguir este objectivo.
E agora dizem-me, - “vais baixar o handicap e passar a jogar menos?” É verdade, nem tudo é como nós desejávamos que fosse.
Mas uma coisa é certa, não vou apresentar cartões extra torneios, para baixá-lo, nem para levantá-lo!
Mas existem quem faça para levantar… ui tantos!!! É vê-los seguidos!!!
Nota importante:Durante os últimos dias desta semana, por incrível que pareça, e eu não sou de acreditar nestas coisas, consegui chegar à velha máxima… “eu não acredito em bruxas, mas que elas existem, lá isto existem!”
Não sei como vou estudar turismo e golfe ao mesmo tempo… não quero é que fiquem a perder as duas ocupações, logo e por inerência, eu!
Os jogos de fim-de-semana vão estar comprometidos, o que só vem reforçar a ideia de que a hora de almoço tem que ser para bater bolas!
Pois é, tenho esta para descalçar, mas vou fazer os possíveis e impossíveis para não desfraldar os objectivos a que me propus no início deste ano. Chegar ao handicap de 1 (um) dígito. Não vai ser fácil, tenho mais dois torneios para tentar conseguir este objectivo.
E agora dizem-me, - “vais baixar o handicap e passar a jogar menos?” É verdade, nem tudo é como nós desejávamos que fosse.
Mas uma coisa é certa, não vou apresentar cartões extra torneios, para baixá-lo, nem para levantá-lo!
Mas existem quem faça para levantar… ui tantos!!! É vê-los seguidos!!!
Nota importante:Durante os últimos dias desta semana, por incrível que pareça, e eu não sou de acreditar nestas coisas, consegui chegar à velha máxima… “eu não acredito em bruxas, mas que elas existem, lá isto existem!”
Football Missing Goals
Explicado porque falhamos, por vezes, disse, por vezes, putts de 50 centímetros!
segunda-feira, 17 de setembro de 2007
Vício do golfe
Há quem não assuma o prazer do jogar golfe como vício. Mas eu, falando por mim, digo e com toda a franqueza, estou viciado neste jogo!
Ao princípio era só aos fins-de-semana. Depois passou a ser aos fins-de-semana e a meio da semana para bater bolas, logo de seguida, lá arranjei um espaço na garagem, por forma a mandar fazer um buraco de maneira a fazer e treinar “putts” (claro que tive que por alcatifa na garagem!). Ainda passei pela fase de, dia sim, dia não, ir bater bolas ao “driving range”.
Agora, estou na fase de “agarranço”, é todos os dias, bater bolas ou jogar 9 buracos, tem que ser todos os dias. Os 9 buracos só acontecem se houver algum “cromo”, como eu, para ir jogar, debaixo de um sol abrasador, capaz de queimar o couro cabeludo mesmo com chapéu.
E mais, não importa o lugar, não importa os presentes, nem a ocasião, interessa sim é falar de golfe, em pancadas, em tacos, jogadas de recuperação… enfim, um sem número de coisas relacionadas com este magnífico jogo!
Tenho que dar a mão à palmatória quando, o drº Cabral me disse – “epá, tu pegaste de estaca!”. Pois, mas eu acho que isto até pegava de casca!
Mas este vício, fez-me não reparar na dor que causo aos meus. São, por vezes, e na maior parte dos casos, sábados e domingos inteiros. Dias estes que não estou com a Bárbara, meu tesouro.
De maneira que, estou ansioso que chegue o Inverno. Estação esta que me fará ir almoçar a casa e ainda ver o noticiário. E desde logo, passar um “cadinho” mais com a minha família.
Ao princípio era só aos fins-de-semana. Depois passou a ser aos fins-de-semana e a meio da semana para bater bolas, logo de seguida, lá arranjei um espaço na garagem, por forma a mandar fazer um buraco de maneira a fazer e treinar “putts” (claro que tive que por alcatifa na garagem!). Ainda passei pela fase de, dia sim, dia não, ir bater bolas ao “driving range”.
Agora, estou na fase de “agarranço”, é todos os dias, bater bolas ou jogar 9 buracos, tem que ser todos os dias. Os 9 buracos só acontecem se houver algum “cromo”, como eu, para ir jogar, debaixo de um sol abrasador, capaz de queimar o couro cabeludo mesmo com chapéu.
E mais, não importa o lugar, não importa os presentes, nem a ocasião, interessa sim é falar de golfe, em pancadas, em tacos, jogadas de recuperação… enfim, um sem número de coisas relacionadas com este magnífico jogo!
Tenho que dar a mão à palmatória quando, o drº Cabral me disse – “epá, tu pegaste de estaca!”. Pois, mas eu acho que isto até pegava de casca!
Mas este vício, fez-me não reparar na dor que causo aos meus. São, por vezes, e na maior parte dos casos, sábados e domingos inteiros. Dias estes que não estou com a Bárbara, meu tesouro.
De maneira que, estou ansioso que chegue o Inverno. Estação esta que me fará ir almoçar a casa e ainda ver o noticiário. E desde logo, passar um “cadinho” mais com a minha família.
terça-feira, 11 de setembro de 2007
Golfe Rústico
Irá realizar-se o 1º Torneio de Golfe Rústico em S. Jorge, esta iniciativa insere-se na IV Bienal do Turismo Rural Atlântico, de 4 a 6 de Outubro.
Poderá obter mais informações no site http://www.bienal-turismorural.org/, onde também poderá fazer a sua inscrição no referido torneio.
Como é sabido, jogar golfe com qualidade será sempre num campo normal, não em pastagens, todavia, participar num evento deste género é gratificante, para além de conhecer novas gentes, interagir com a realidade local de S. Jorge, contribuir para a promoção e desenvolvimento do Turismo Rural, é por si só, motivo de grande satisfação e entusiasmo.
E, tanto mais, o facto de podermos sentir as dificuldades com que se deparavam os primeiros jogadores de golfe é deveras interessante.
Temos que dar os parabéns aos organizadores e promotores deste evento, pois tudo o que promova a região para um desenvolvimento turístico sustentado e diversificado é de louvar.
domingo, 2 de setembro de 2007
FAIR-PLAY
Outra coisa muito interessante de analisar, é o “fair-play” no golfe.
Existem muitas formas de não ser correcto durante um jogo de golfe, pois torna-se aborrecido para o jogador que está a bater na bola, que haja situações de distúrbio de atenção.
Uma destas situações muito frequentes é o adversário ficar atrás, na linha da direcção da bola, logo na linha também do swing. Esta situação provoca um ligeiro levantar da nossa cabeça, logo, um mau contacto da face do taco na bola. E mais grave do que isto, é quando o adversário, na linha da direcção da bola, mexe-se na altura do back-swing, isto é verdadeiramente mortal para um jogador amador.
Existe outra situação aborrecida, o acender um cigarro e fazer barulho com o isqueiro, é também irritante.
O começar a andar com trolley e existir ainda um jogar a dar a pancada de saída, é repugnante. O sair do green antes do último jogador acabar o buraco e não levantar a bandeira e colocá-la do buraco é falta de respeito, para com o adversário.
Torna-se por vezes maçador ter que dizer alguma coisinha, pois o outro lado poderá não estar receptivo e desencadear uma discussão que fará, tanto a um como ao outro, não jogar mais “nada de jeito” o resto de todo o jogo.
Torna-se necessário a todos os golfistas ler as regras de Etiqueta e ter conhecimento que temos que respeitar o próximo para sermos respeitados.
Façamos os possíveis para que os nossos companheiros de formação jogam bem, só assim, será possível apresentar um cartão no final do jogo com um excelente score.
Parabéns ao Luís Índio e ao António Vasco por terem ganho o Torneiro BPI 2007!
Existem muitas formas de não ser correcto durante um jogo de golfe, pois torna-se aborrecido para o jogador que está a bater na bola, que haja situações de distúrbio de atenção.
Uma destas situações muito frequentes é o adversário ficar atrás, na linha da direcção da bola, logo na linha também do swing. Esta situação provoca um ligeiro levantar da nossa cabeça, logo, um mau contacto da face do taco na bola. E mais grave do que isto, é quando o adversário, na linha da direcção da bola, mexe-se na altura do back-swing, isto é verdadeiramente mortal para um jogador amador.
Existe outra situação aborrecida, o acender um cigarro e fazer barulho com o isqueiro, é também irritante.
O começar a andar com trolley e existir ainda um jogar a dar a pancada de saída, é repugnante. O sair do green antes do último jogador acabar o buraco e não levantar a bandeira e colocá-la do buraco é falta de respeito, para com o adversário.
Torna-se por vezes maçador ter que dizer alguma coisinha, pois o outro lado poderá não estar receptivo e desencadear uma discussão que fará, tanto a um como ao outro, não jogar mais “nada de jeito” o resto de todo o jogo.
Torna-se necessário a todos os golfistas ler as regras de Etiqueta e ter conhecimento que temos que respeitar o próximo para sermos respeitados.
Façamos os possíveis para que os nossos companheiros de formação jogam bem, só assim, será possível apresentar um cartão no final do jogo com um excelente score.
Parabéns ao Luís Índio e ao António Vasco por terem ganho o Torneiro BPI 2007!
quinta-feira, 30 de agosto de 2007
quarta-feira, 29 de agosto de 2007
A escolha do equipamento
É engraçado tentar perceber o que pensam e sobre o que falam os golfistas profissionais e amadores.
Um assunto comum é, certamente, o equipamento!
Tenho assistido, ouvindo, vendo e lendo, que os profissionais procuram na aquisição ou mudança de equipamento, garantir e ganhar, melhor precisão na direcção do shot e maior distância.
Ora o amador, na maior parte dos casos, vai atrás e compra o equipamento que o seu profissional de eleição, está a usar. Na minha opinião, nada mais errado!
Antes de mais, deve aconselhar-se e consultar o profissional do seu clube e só depois, partir para a aquisição do seu equipamento.
O amador deve adquirir equipamento que lhe dê segurança (confiança) e facilidade ao bater o shot. Isto porque o amador não treina todos os dias como um profissional o faz. E por não fazê-lo, não adquire o “felling” e o ritmo de swing para bater na bola sempre da mesma forma.
Daí surge a necessidade de um equipamento que o ajude a perdoar algum movimento menos bem conseguido.
Um assunto comum é, certamente, o equipamento!
Tenho assistido, ouvindo, vendo e lendo, que os profissionais procuram na aquisição ou mudança de equipamento, garantir e ganhar, melhor precisão na direcção do shot e maior distância.
Ora o amador, na maior parte dos casos, vai atrás e compra o equipamento que o seu profissional de eleição, está a usar. Na minha opinião, nada mais errado!
Antes de mais, deve aconselhar-se e consultar o profissional do seu clube e só depois, partir para a aquisição do seu equipamento.
O amador deve adquirir equipamento que lhe dê segurança (confiança) e facilidade ao bater o shot. Isto porque o amador não treina todos os dias como um profissional o faz. E por não fazê-lo, não adquire o “felling” e o ritmo de swing para bater na bola sempre da mesma forma.
Daí surge a necessidade de um equipamento que o ajude a perdoar algum movimento menos bem conseguido.
É portanto, na minha opinião, repito, na minha opinião, uma ilusão querer utilizar o equipamento igual ao que os profissionais de elite possuem nos seus sacos
terça-feira, 28 de agosto de 2007
1ª Expo – Golfe de Portugal
Irá realizar-se de 21 a 23 de Setembro de 2007, a 1ª Expo – Golfe de Portugal, na cidadela de Cascais.
É a primeira feira do género no nosso país, pois então há que aproveitar a ocasião e tentar, a todo o custo, fazer uma visita.
Segundo um dos seus responsáveis, (António Lourenço) não será uma feira só para golfistas, mas sim para toda a família, “a feira é sobre o mundo do golfe, e o golfe não se resume apenas ao campo e ao material de jogo…”
Irão estar presentes nesta exposição, todos os profissionais de elite, tanto da Federação Portuguesa de Gofe, como também, da PGA portuguesa. Estarão em permanência do driving range e disponíveis, para quem queira, poder corrigir algum aspecto do seu movimento de swing, ou até mesmo, quem pretender ver se tem jeito para a prática da modalidade.
Haverá como já disse, um driving range, um putting green, um simulador e ainda, com fins de beneficiência, um campo de perícia, para tentar o Hole-in-one. Cada jogar só tem direito a um shot e pagará por este shot. O montante monetário arrecadado será revertido a favor de uma associação de solidariedade.
Conforme disse o responsável, este campo, terá um “cenário fabuloso, em que se joga com o mar pelas costas, tendo a bela paisagem da baía de Cascais como enquadramento”.
Assim caros golfistas, não percam esta oportunidade de ir até Cascais e levar a família convosco. E você que não é golfista, do que está à espera para se iniciar na lide mais apaixonante do mundo?
É a primeira feira do género no nosso país, pois então há que aproveitar a ocasião e tentar, a todo o custo, fazer uma visita.
Segundo um dos seus responsáveis, (António Lourenço) não será uma feira só para golfistas, mas sim para toda a família, “a feira é sobre o mundo do golfe, e o golfe não se resume apenas ao campo e ao material de jogo…”
Irão estar presentes nesta exposição, todos os profissionais de elite, tanto da Federação Portuguesa de Gofe, como também, da PGA portuguesa. Estarão em permanência do driving range e disponíveis, para quem queira, poder corrigir algum aspecto do seu movimento de swing, ou até mesmo, quem pretender ver se tem jeito para a prática da modalidade.
Haverá como já disse, um driving range, um putting green, um simulador e ainda, com fins de beneficiência, um campo de perícia, para tentar o Hole-in-one. Cada jogar só tem direito a um shot e pagará por este shot. O montante monetário arrecadado será revertido a favor de uma associação de solidariedade.
Conforme disse o responsável, este campo, terá um “cenário fabuloso, em que se joga com o mar pelas costas, tendo a bela paisagem da baía de Cascais como enquadramento”.
Assim caros golfistas, não percam esta oportunidade de ir até Cascais e levar a família convosco. E você que não é golfista, do que está à espera para se iniciar na lide mais apaixonante do mundo?
sábado, 25 de agosto de 2007
DRIVERS ILEGAIS
Em 1 de Janeiro de 2008 serão 430, os Drivers que passam a ser ilegais em competições amadoras. Esta medida já tinha sido aplicada, para competições de elite, em 1 de Janeiro de 2003.
Esta medida foi tomada na sequência de uma queixa à USGA (United States Golf Assotiation), feita por Tiger Woods. E queixou-se sobre o uso de tacos com o efeito de
mola.
Tiger Woods começou a verificar que jogadores, menos dotados fisicamente, estavam a ultrapassá-lo em distância devido a estes tacos irregulares.
Esta queixa de Tiger aconteceu depois de, numa prova do PGA norte-americano, este e Eduardo Romero seguirem na mesma formação. Os dois jogadores são excelentes batedores de Drivers, e Tiger por regularidade é mais longo que Romero, todavia neste dia um episódio aconteceu…
Bateram ambos o drive, e chegados à primeira bola, situada a meio do fairway, Tiger afasta-se instintivamente… e Romero disse: “Desculpa Tiger, mas esta bola é a tua. A minha está lá adiante” apontando para 20 metros mais à frente.
Tiger Woods, “encaixou” e engoliu em seco, jogou e ganhou, mas não deixou passar em branco mais nenhum episódio deste género. E tendo desencadeado o que já atrás referi.
Esta medida foi tomada na sequência de uma queixa à USGA (United States Golf Assotiation), feita por Tiger Woods. E queixou-se sobre o uso de tacos com o efeito de
mola.Tiger Woods começou a verificar que jogadores, menos dotados fisicamente, estavam a ultrapassá-lo em distância devido a estes tacos irregulares.
Esta queixa de Tiger aconteceu depois de, numa prova do PGA norte-americano, este e Eduardo Romero seguirem na mesma formação. Os dois jogadores são excelentes batedores de Drivers, e Tiger por regularidade é mais longo que Romero, todavia neste dia um episódio aconteceu…
Bateram ambos o drive, e chegados à primeira bola, situada a meio do fairway, Tiger afasta-se instintivamente… e Romero disse: “Desculpa Tiger, mas esta bola é a tua. A minha está lá adiante” apontando para 20 metros mais à frente.
Tiger Woods, “encaixou” e engoliu em seco, jogou e ganhou, mas não deixou passar em branco mais nenhum episódio deste género. E tendo desencadeado o que já atrás referi.
Foto: Drive Ping G5 - 10,5º- Legal
Poderão verificar se o vosso Driver está nesta lista negra, no seguinte site: http://www.usga.org/playing/clubs_and_balls/driver/non-conforming_driver_list.html
Poderão verificar se o vosso Driver está nesta lista negra, no seguinte site: http://www.usga.org/playing/clubs_and_balls/driver/non-conforming_driver_list.html
quinta-feira, 23 de agosto de 2007
Augusta National Golf Club
Vou falar-vos hoje de um campo de golfe conhecido mundialmente – o “Augusta National Golf Club”, situado na Geórgia, EUA.
Como devem calcular, não sou “expert” em golfe nem em conhecimentos sobre campos de golfe. A minha sabedoria não passa daquela de bater uma boa tacada e outra má, ir em socorro, na maior parte das vezes, das tacadas não certeiras.
Assim, o que vou escrever sobre o “Augusta National Golf Club” não é da minha autoria, mas sim através de consultas de livros, Internet e outros documentos.
Neste campo, realiza-se o “THE MASTERS GOLF TOURNAMENT” mais conhecido por Masters de Augusta, um dos torneios mais prestigiados do mundo, senão o maior.
Foi Bobby Jones o “pai” da ideia e dedicou-se a criar o campo dos seus sonhos. Bobby desejava um clube privado, onde pudesse jogar com os seus amigos.
Construído sobre um antigo viveiro – Fruitlands, foi o local ideal escolhido por Bobby Jones.
Por forma a levar o seu sonho por diante, Bobby aliou-se ao escocês Alister Mackenzie – figura chave durante a época dourada do design de campos de go
lfe (1910-37). O seu brilhante e audaz trabalho em “Cypress Point” (mais tarde também vos falarei), inspirou Bobby Jones a solicitar a sua colaboração no trabalho a realizar em Augusta.
Fruitlands passou a ser chamado Augusta. Depois de concluído o projecto, todos os melhores jogadores, desejavam jogar no evento de Jones e apartir daí o torneio começou a ser chamado The Marters”
Muito mais haveria para falar sobre Augusta. No entanto, deixo-vos esta pequena gota, no meio de oceanos, lagos, rios de informação sobre este esplendoroso campo de golfe.
Como devem calcular, não sou “expert” em golfe nem em conhecimentos sobre campos de golfe. A minha sabedoria não passa daquela de bater uma boa tacada e outra má, ir em socorro, na maior parte das vezes, das tacadas não certeiras.
Assim, o que vou escrever sobre o “Augusta National Golf Club” não é da minha autoria, mas sim através de consultas de livros, Internet e outros documentos.
Neste campo, realiza-se o “THE MASTERS GOLF TOURNAMENT” mais conhecido por Masters de Augusta, um dos torneios mais prestigiados do mundo, senão o maior.
Foi Bobby Jones o “pai” da ideia e dedicou-se a criar o campo dos seus sonhos. Bobby desejava um clube privado, onde pudesse jogar com os seus amigos.
Construído sobre um antigo viveiro – Fruitlands, foi o local ideal escolhido por Bobby Jones.
Por forma a levar o seu sonho por diante, Bobby aliou-se ao escocês Alister Mackenzie – figura chave durante a época dourada do design de campos de go
lfe (1910-37). O seu brilhante e audaz trabalho em “Cypress Point” (mais tarde também vos falarei), inspirou Bobby Jones a solicitar a sua colaboração no trabalho a realizar em Augusta.Fruitlands passou a ser chamado Augusta. Depois de concluído o projecto, todos os melhores jogadores, desejavam jogar no evento de Jones e apartir daí o torneio começou a ser chamado The Marters”
Muito mais haveria para falar sobre Augusta. No entanto, deixo-vos esta pequena gota, no meio de oceanos, lagos, rios de informação sobre este esplendoroso campo de golfe.
segunda-feira, 9 de julho de 2007
Existem poucas senhoras a jogar golfe em S.Miguel, necessitava mais, para trazer mais beleza aos, já lindos, campos de golfe existentes na nossa ilha.
As mulheres trazem sempre uma energia extra consigo, não só pela sua simpatia que contagia, mas também pela sua virtude de justiça. Os nossos campos estão necessitados de gente bonita, não é que não exista esta gente bonita nos campos, não, não é! O que devemos é reclamar por mais gente bonita e simpática como são as nossas mulheres micaelenses.
E já agora, uma história...
Duas mulheres estavam a jogar golfe, numa manhã de Sábado!
Uma delas errou a pancada na bola e atingiu um espectador que estava próximo.Quando a bola atingiu o homem, este juntou de imediato as duas mãos entre as pernas e ajoelhou-se, gemendo com dores.
A mulher correu até ao local e pediu desculpas do que acontecera e explicando que era fisioterapeuta. - Por favor, deixe-me ajudá-lo! Sou fisioterapeuta e sei como aliviar a dor que está a sentir!Posso fazê-lo sentir-se melhor, se me deixar!
- Ummph, oooooooh, aaaaaai, não… já vai passar…É só uma questão de minutos! - disse o homem, quase sem poder respirar e continuando em posição fetal com as mãos entre aspernas.Mas ela tanto insistiu e ele, finalmente, permitiu que ela o ajudasse.Delicadamente, ela afastou as mãos do homem e deitou-o de lado, abrindo-lhe as calças.Colocou a mão por dentro e iniciou uma bela massagem…
Após alguns minutos, ela finalmente pergunta:- Sente-se melhor?
- Melhor? Sinto-me fantástico! O pior é o meu dedo indicador que continua a doer-meimenso e não sei se estará partido.
Divirtam-se com boas tacadas!
sexta-feira, 6 de julho de 2007
Golfe nas Furnas
Vai realizar-se amanhã nas no campo de Golfe da Achada das Furnas, agora designado por Cedars Campo de Golfe, um Torneio no âmbito das comemorações dos 95 anos do Banco Comercial dos Açores.
Espero que não só participem os jogadores, como também, seja um Torneio onde o público em geral possa assistir e apreciar a modalidade.
Estes Torneios, como outros também, deviam ser mais divulgados, não só nos Jornais, mas também na Rádio e Televisão.
Existe ainda um reduzido número, nos Açores, de praticantes de Golfe. Deve-se chamar gente para os campos, convidando-os a assitir aos Torneios realizaods nos nossos campos e também convidar alunos das escolas primárias a iniciarem esta modalidade.
Julgo que em parte, este tipo de iniciativa, não só deve partir dos dirigentes da Verdegolfe, como também da Delegação de Desporto da Região.
Sendo esta a minha primeira mensagem, espero que este espaço, possa ser um local de reflexão da modalidade nos Açores e em S.Miguel em particular.
Boas tacadas!
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