segunda-feira, 26 de novembro de 2007

domingo, 25 de novembro de 2007

Torn by Johan Lippowitz

Sintonia com Natalie Imbruglia

Torneio João Vasco Paiva


Decorreu hoje na Batalha Golf Course um Torneio de homenagem a João Vasco Paiva. O número de participantes foi muito simpático e chegou às sete dezenas.

O dia esteve agradável para a prática da modalidade, onde o sol mostrou-se de quando em vez e a chuva nem sequer ameaçou cair.

Joguei com o António Onofre Soares, meu amigo e parceiro das “labutas” golfistas e com o meu, também, amigo Amílcar Santos.

Comecei mal, logo no primeiro buraco faço um duplo e ainda por cima a falhar um “put” de 50 centímetros. Mas no decorrer do jogo lá fui amenizando a perda e no buraco 18 lá fiz um birdie. No entanto, antes, no buraco 15 faço novamente um duplo, e é aí que cai por terra alguma aspiração aos lugares premiados.

O torneio foi jogado em Stableford Net (pontos), e a classificação geral ficou assim ordenada nos primeiros 10 lugares:

1º Mário Fortuna 42
2º Júlio Videira 40
3º António Macedo 39
4º Ricardo Raposo 39
5º Nelson Correia 39
6º Eugénio Almeida 38
7º Manuel Farias 38
8º Miguel Amaral 38
9º Paulo Brilhante 38
10º Gary Wikstrom 38

sexta-feira, 9 de novembro de 2007

CROMOS DO GOLFE II

TIGER WOODS
MELHOR JOGADOR DO MUNDO
(RECONHECIDO INCONTESTAVELMENTE POR TODOS)

CROMOS DO GOLFE

FILIPE LIMA
MELHOR JOGADOR PORTUGUÊS DA ACTUALIDADE

Chuva... chuva!


Mais um dia de chuva, mas mais um dia com um jogo regular. Hoje, novamente, fiz 41 pancadas no percurso B da Batalha. Fomos jogar o percurso A, mas a chuva só nos permitiu concluir mais 4 buracos. Foi chuva a potes, foi de tal forma forte e intensa que o meu guarda-chuva deixou entrar água. Por pouco não fiquei tipo “pinto”.

O importante destes dias tem sido o meu jogo regular e sem grande esforço. Os pares que tenho feito são provenientes de “green in regulation”, o que não é nada mau, pois fiz 4 pares e 5 bogeys… a ver vamos onde chego este ano na ordem de mérito NET.


Nota: Bogey é uma pancada acima do par do buraco.

quinta-feira, 8 de novembro de 2007

Definições


O que vou escrever hoje não vai acrescentar nada de novo aos jogadores de golfe que visitam este blogue.
Este “post” é dedicado aos visitantes que não praticam a modalidade, aos quais as suas visitas muito agradeço e estimo.

Para responder às questões: "o que é um green in regulation?" ou "o que é um par?" tenho que dar uma noção breve de alguns termos utilizados no golfe.

Portanto um course de golfe consiste em 18 buracos (18 campos) feitos de par 3, par 4 e par 5. O par é, em teoria, o número "ideal" de pancadas necessárias para jogar determinado buraco. O número de pares somado dá o par total do course, normalmente é de 72 – pode consistir por exemplo em quatro buracos de par 3, quatro buracos de par 5 e dez de par 4.
Quando um jogador diz que fez par no buraco 1 de par 4, está a dizer que fez o número de pancadas standard atribuído a esse buraco.
Convém referir que em cada course de golfe já está definido, à partida e desde a sua constituição, qual o par correspondente a cada um dos 18 buracos ou campos que compõe esse course.
Por exemplo, hoje fiz 82 pancadas, 41;41 (A+B), logo fiz 10 pancadas acima do par do campo, que na “Batalha Golf Course” é de 72.

Um buraco (campo) tem diferentes zonas, tais como e entre outras, o tee de saída, o fairway, o rough, o bunker, o green e o hole.
O termo tee de saída descreve a zona do campo (existente em cada um dos 18 buracos) onde se coloca a bola para fazer o 1º shot (tacada), relativo a cada campo.
O tee é uma peça de madeira ou plástico onde se coloca a bola para fazer os tais shots. Este nome aparece porque esta peça de madeira tem o formato de um “T”. Daí surgir o nome tee de saída.
O fairway é a zona principal de jogo de cada buraco ou campo. A relva nesta zona é curta.
O rough é a zona do campo que vai para além da zona de fairway. A maior parte desta área está preenchida com relva alta (+/- 10cm), árvores e outros obstáculos.
O bunker é um obstáculo de areia colocado nas zonas de fairway e perto dos greens.
O green é a área reservada à utilização de putters (taco utilizado no green para acabar o buraco). No green existem outros elementos que são: o hole (buraco) e a bandeira. A relva é muito curta, tipo tapete.

Dadas estas definições breves e mas muito sarnosas, vou agora dizer o que é um green in regulation. Assim, o termo green in regulation descreve o número ideial de shots necessários para chegar do tee de saída ao green. Num par 3 esse número é de um shot, num par 4 esse número é de dois shots e num par 5 são de três shots.

Muitas mais definições haveria para dizer, mas não vou esgotá-las, pois assim ficaria sem mais nada para escrever no blogue.

Vou fazer como os meus professores na Universidade, se o que eu escrevi estiver confuso, estou disponível para tirar dúvidas.

quarta-feira, 7 de novembro de 2007

Ganhou a chuva!

(Ganhou a chuva mas fiquei feliz!)

Tal como disse ontem lá fui eu hoje jogar mais uma partidinha.
Só que ao contrário do que havia pensado ontem não fiz 18 buracos, fiz sim 13… a chuva ganhou desta vez.

Mas quem ganhou o percurso “C” fui eu. Fiz 38 pancadas e as duas acima foram feitas no buraco 9. Um duplo tentador de estragar o dia. Mas este duplo não sabia que eu já não jogava com regularidade há 3 semanas, portanto fui eu que o iludi.

Depois, bom… depois em 4 buracos fiz duas acima. De qualquer forma estava dentro do meu limite.

Hoje ninguém me bateu, nem mesmo o Vicky com Handicap 23. Estava imparável. Foi bom sentir que ainda estou com algum ritmo.

terça-feira, 6 de novembro de 2007

Regresso com uma lição!


Ao fim de 3 semanas sem bater uma única bola fui jogar golfe.
Fiz 18 buracos. Gostei. Senti algum desconforto, talvez por alguma falta de confiança, principalmente no jogo curto, mas gostei. Lá fui fazendo alguns “green in regulation”, o que me valeu alguns pares. No entanto, não os suficientes para me encher o “ego”.
O resultado não foi mau de todo, 88 pancadas, 44;44 (A+B).

Joguei com o André Medeiros, profissional de golfe, rapaz honesto e correcto. Explicou-me a razão de ter sido desclassificado do último Sata Open. Só tenho a repetir e a acrescentar: rapaz honesto, correcto e integro.

Não vou, como é óbvio, relatar o que André disse-me, mas quero deixar expresso que a atitude do André foi digna de um Senhor.

Amanhã, lá estou eu novamente, bater bolas, jogar 18 “buraquitos” e, espero, sair satisfeito. Mais não seja pela companhia, que será novamente o André Medeiros.

sexta-feira, 2 de novembro de 2007

Pensamentos estranhos!


Estes vão ser os pensamentos que me vão assolar. Então comigo que tenho a mania da perfeição (só no golfe, porque de resto estou cheio de defeitos e imperfeições).
Estou desejoso para ir jogar, bater bolas todos os dias, voltar a sentir-me livre...