"eu sou um homem que se fez por si mesmo, mas acho que vou precisar de me fazer de novo. e dessa vez vou chamar alguém para me ajudar" Roland Young
quarta-feira, 26 de dezembro de 2007
o país que eles nos fazem
Li, no site da SAPO, o seguinte:
"O Bloco de Partos da Maternidade de Chaves encerra esta quinta-feira à meia-noite, confirmou à SIC fonte hospitalar. A partir de sexta-feira, as parturientes de Chaves terão de se deslocar à maternidade de Vila Real.”
Não sei, sinceramente, como é que este governo socialista quer evitar a desertificação do interior do país.
Eu conheço esta zona. Sei bem o tempo que demoramos para chegar a Chaves, vindos de Vila Real. É um absurdo, não o tempo da deslocação, mas a atitude. Se quisermos considerar 40 minutos um absurdo, pois então que seja. O que este governo quer fazer é tornar este país cada vez mais rude e fazê-lo voltar aos tempos onde se nascia em casa, onde as condições, para tal, faltam e o índice de mortalidade infantil era assustador.
Não me sinto culpado, pois, não votei nestes “grunhos”, nestes mentecaptas, nestes patetas.
Li, ainda, no site da SAPO que: No hospital de Chaves nasceram, este ano, 309 crianças, 60% das quais por cesariana. No anúncio do encerramento da Maternidade, Correia de Campos justificou a decisão com a necessidade de reduzir o número de cesarianas que se registam Portugal, onde a média é de 32% a nível nacional.
Julgo que o ministro da saúde, correia de campos (em letrinhas minúsculas, bem minúsculas) quer que os nossos filhos sejam todos “Meninos Jesus”. Ele que venha, depois do nascimento do menino, beber a “mijinha” a nossas casas.
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