sábado, 6 de dezembro de 2008


O dia das montras aproxima-se, o célebre dia dos comerciantes de Ponta Delgada, antigo DIA DA MÃE. E com ele vamos conhecer a montra vencedora!

Um dia que a partir das 18:00 / 19:00 horas começa a ser um caos na nossa cidade. E com “negrumes” espalhados pelos seus “quatro cantos” (leia-se: obras viárias).

Negrumes que, embora necessários (nem todos), fazem do poder político, tanto o municipal, como o regional – diga-se: Governo dos Açores (tal como Carlos César resolveu intitular, esquecendo-se da palavrinha local, mas muito importante – Regional) um campo de batalha, na caça ao voto dos mais distraídos.

D. Berta faz aqui, faz acolá obras e inaugurações de circunstância. Faz destas, e vai continuar a fazer nos próximos anos, até 2012, um “flyer, ou até um pequeno “spot” publicitário, para o trampolim eleitoral.

Com todos os pensamentos virados para 2012, esqueceu-se, uma vez mais, do cidadão. Senão vejamos: não seria mais lógico inaugurar o Parque de Estacionamento Subterrâneo da Avenida com entrada gratuita a todos os visitantes, e naturalmente, aos passeantes do dito e já referido dia das montras? Não! Sua Exª preferiu dar acolhimento e oferecer o espaço, neste dia, aos comerciantes automóvel (a título gratuito), para exposição das suas mais recentes ofertas automobilísticas.

César, o Imperador Atlântico, vai notar que a sua inauguração das “Portas de Ave César” ficará, com excepção do “fogo colorido” e todas as outras “manigâncias”, aquém da de D. Berta. Berta, propositadamente, não tinha o seu parque pronto na data que ao Imperador interessava. Pois, faltou-lhe luz, espaço aberto, intercomunicação, envolvência – a zona parecia uma "manta de retalhos".

E mais, Berta não dará “comes e bebes” durante vários dias. Também se desse, saltavam-lhe em cima todos aqueles bares, do Avenida Center e das Portas do Mar. Para não falar no explorador dos quiosques do passeio da Avenida. Que deve andar aos berros por não os ter prontos a tempo e horas. Certamente culpa de D. Berta, porque os queria colocar em frente ao Avenida Center. Provocando o queixume, e com razão, dos bares do mesmo.

Bom, tudo se resolve, umas vezes com mais pompa, outras com mais circunstância. O certo é o “Zé Povinho” é que paga.

1 comentário:

Anónimo disse...

O menino a escrever coisas destas, está a arriscar-se seriamente a que um dia lhe atirem um secador de cabelo ligado quando estiver no banho...E depois a dificuldade que a PJ terá para descobrir o homicida...Haverá certamente vários suspeitos com móbil pertinente.
Fique bem e continue a escrever!